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Colaboradores

Arthur Hussne

Formado em história pela USP, graduando em direito na mesma instituição. Professor de filosofia e sociologia.

Fernando Henrique

Atualmente vive entre Paris, Nova Iorque e São Paulo. É jornalista e produtor cultural, mestre em economia da arte e em projetos culturais para espaços públicos pela Sorbonne, na França.

Marcela Vieira

Formada em letras pela USP, fez mestrado em tradução na Universidade Paris 8. É tradutora, ex-editora da Revista Fevereiro e cofundadora e curadora do site de arte aarea. Atualmente faz doutorado em cotutela entre a USP e a Paris 8 e estuda a importância da tradução da obra de Marquês de Sade no século XXI.

Márcio Seligmann-Silva

É doutor pela Universidade Livre de Berlim, pós-doutor por Yale e professor titular de Teoria Literária na Unicamp. Foi professor visitante em Universidades na Argentina, Alemanha, Inglaterra e México. Autor, entre outros, de O local da diferença (segunda edição 2018, vencedor do Prêmio Jabuti em 2006) e de A virada testemunhal e decolonial do saber histórico (Editora da Unicamp, 2022).

Miguel Lago

É cientista político e leciona atualmente na Universidade Columbia e em Harvard. É diretor-executivo do Instituto de Estudos para Políticas de Saúde (Ieps). Foi cofundador do Meu Rio, uma rede de ação por um Rio de Janeiro mais justo, inclusivo e participativo, e diretor-presidente do Nossas, organização de tecnologia cívica, referência na América Latina. Publicou artigos nos jornais The New York Times, Le Monde, El País e na revista Piauí, entre outros veículos. Em 2019, foi nomeado uma das cem pessoas mais influentes em governo digital no mundo pela organização britânica Apolitical. Publicou, com Heloisa Starling e Newton Bignotto, A linguagem da destruição (Companhia das Letras) e, mais recentemente, com Thomás Zicman de Barros, Do que falamos quando falamos de populismo (Companhia das Letras).

Nabil Bonduki

Professor Titular de Planejamento Urbana da FAU-USP. Foi relator do Plano Diretor Estratégico de 2002 e 2014 e Secretário Municipal de Cultura.

Paulo Nimer Pjota

O trabalho de Paulo Nimer Pjota se desenvolve a partir da natureza de fenômenos originados coletivamente. Sua pesquisa e prática se concentram num estudo profundo sobre um tipo de iconografia popular que só pode se desenvolver por meio de processos complexos operados por incontáveis mãos. Podemos então pensar sua produção como a representação de um diálogo plural e agitado, cujos entendimentos estão sempre em transformação, percorrendo múltiplos fluxos de consciência. Paulo Nimer Pjota vive e trabalha em São Paulo. Suas exposições individuais recentes incluem: Every Empire Breaks Like a Vase, François Ghebally, Los Angeles, EUA, Paulo Nimer Pjota, Maureen Paley (2022), Londres, Reino Unido Every Empire Breaks Like a Vase, The Power Station, Dallas (2021); The history in repeat mode — image, Mendes Wood DM, Bruxelas (2017); The history in repeat mode — symbol, Maureen Paley / Morena di Luna, Hove (2017); Paulo Nimer Pjota, Centro Cultural São Paulo, São Paulo (2012). Suas obras também foram incluídas em mostras coletivas institucionais como Painting |or| Not, The KaviarFactory, Lofoten, Noruega (2017); Soft Power, Kunsthal KAdE, Amersfoort (2016); 19º Sesc_Videobrasil, São Paulo (2015); Here There, Qatar Museums – Al Riwaq, Doha (2015); Imagine Brazil, Astrup Feranley Museet, Oslo (2013) / DHC/Art Foundation for Contemporary‭, ‬Montreal‭ (2015); 12 Biennale de Lyon, Lyon (2013).

Pedro Zylbersztajn

É artista e pesquisador, e investiga a relação circular entre linguagem, protocolos de manutenção do cotidiano, tecnologia e autoridade. Entre suas atividades, destacam-se as individuais Como se eu fosse o fotógrafo: Carlos Amadeu Gouvêa, 1971 na Casamata (RJ, 2016) e Brickwork na Americas Society (NY, 2018), a 12ª Bienal de Arquitetura de São Paulo, a conferência Édouard Glissant’s Tout-Monde (CUNY, NY), e as coletivas Trembling Thinking (Americas Society, NY) e L’intolerable ligne droite (Art & Essai, França). É mestre pelo Programa em Arte, Cultura e Tecnologia do MIT (EUA).

Thiago Aguiar

É graduando em jornalismo pela Universidade de São Paulo (USP). Foi pesquisador do Monitor do Debate Político no Meio Digital, também da USP. Já trabalhou no Estadão e na Agência Lupa.

Vinicius Marques Pastorelli

É formado em letras pela Universidade de São Paulo, com aperfeiçoamento em língua e cultura alemã pelo Herder-Institut de Leipzig e mestrado em literatura comparada pelo Departamento de Teoria Literária e Literatura Comparada da FFLCH-USP, com pesquisa sobre Kurt Weill e o jovem Bertolt Brecht. Tradutor de Indústria Cultural de Theodor W. Adorno pela Editora Unesp (2020), O despertar da primavera (2022) e Marquês de Keith (2023) pela Editora Temporal.