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Colaboradores

Alexandre Dal Farra

É dramaturgo, diretor e escritor. É doutor em teatro pelo PPGAC da ECA/USP.

Alexandre de Freitas Barbosa

É professor de história econômica e economia brasileira do Instituto de Estudos Brasileiros da Universidade de São Paulo (IEB/USP), coordenador do Núcleo “Repensando o Desenvolvimento” do LabIEB, e pesquisador com Bolsa Produtividade do CNPQ, nível 2.

Ana Calzavara

É artista visual e trabalha com impressão, pintura e fotografia.

Anahí Durand

É ex-ministra da Mulher no governo de Pedro Castillo e professora da Universidade Nacional Maior de São Marcos (UNMSM)

André Mintz

É professor de arte e tecnologia do Departamento de Fotografia e Cinema da Escola de Belas Artes da UFMG e doutor em comunicação social pela mesma instituição. Sua pesquisa se volta às relações entre imagens, mídias computacionais e arranjos sociotécnicos. A pesquisa do André Mintz recebe atualmente apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa de Minas Gerais (Fapemig).

André Rosa

É graduado em letras russas pela UFRJ e mestrando em literatura comparada pela mesma instituição. Colaborou em jornais e revistas como O Globo, Folha de São Paulo, Revista Brasileira, Cândido e Rascunho.

André Vallias

É poeta, designer gráfico, produtor de mídia interativa e tradutor brasileiro.

Bruno Cava

É graduado em engenharia aeronáutica pelo ITA e direito pela Uerj, mestre em filosofia do direito pela Uerj, editor da revista Lugar Comum (ISSN 1415-8604), tradutor de Marx além de Marx (1979/2016), de Toni Negri, do italiano ao português, autor de vários livros, como A multidão foi ao deserto (2013), A Constituição do comum (2017, com Alexandre F. Mendes) e A vida da moeda (2020, com Giuseppe Cocco). Atualmente leciona cursos livres de filosofia no Youtube, através do canal Horazul, participa da rede de pesquisa ativista Universidade Nômade, e reside em Lecce, na região italiana da Apúlia.

Bruno Moreschi

É pesquisador acadêmico e artista multidisciplinar. Pós-doutorando da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-USP), doutor em Artes pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), com bolsa da Capes, e passagem na University of Arts of Helsinki (Kuva Art Academy), Finlândia, via CIMO Fellowship. Minhas investigações estão relacionados à desconstrução de sistemas e à decodificação de procedimentos e práticas sociais nos campos das artes, museus, cultura visual e tecnologia. Projetos reconhecidos por bolsas, exposições e instituições como Bauhaus Fellowship, ZKM, Van Abbemuseum, 33ª Bienal de São Paulo, Prêmio Rumos, Funarte, Fapesp, Universidade de Cambridge e CAD+SR. Mais em https://brunomoreschi.com/

Brígida Campbell

É professora da EBA-UFMG. Doutora em artes visuais pela ECA-USP e mestre pela EBA-UFMG.

Caetano Lagrasta

É bacharel em direito pela USP, desembargador do TJSP aposentado por idade, e advogado. É membro da Comissão Justiça e Paz e perito do Cejil (Centro pela Justiça e o Direito Internacional) junto à Corte Interamericana de Direitos Humanos. É coordenador e autor, com José Fernando Simão, do Dicionário de Direito da Família (Gen/Atlas) e, como ficcionista, de Fábricas Mortas (Desconcertos) e 1968 e outras estórias (L.P. Calmon).

Carla Rodrigues

É professora de ética no Departamento de Filosofia da UFRJ, pesquisadora do programa de pós-graduação em filosofia no Instituto de Filosofia e Ciências Sociais (IFSC/UFRJ) e bolsista de produtividade da Faperj. Estuda teorias feministas, notadamente a partir da obra de Judith Butler, conjugando questões de gênero com formulações críticas à violência colonial e suas atualizações no neocolonialismo. É coordenadora do Laboratório Filosofias do Tempo do Agora (Lafita/CNPQ), onde estão articuladas rede de pesquisadores/as em torno de temas da filosofia política contemporânea.

Cris Ambrosio

É coordenadora de projetos na coleção moraes-barbosa (cmb), em São Paulo. Integra a equipe editorial da publicação independente Revista Tonel desde a sua fundação, em 2018.

Douglas Rodrigues Barros

É doutor em ética e filosofia política pela Unifesp, escritor, ensaísta, autor dos livros Lugar de negro, lugar de branco? Esboço para uma crítica à metafísica racial (Hedra) e Hegel e o sentido do político (LavraPalavra). É coordenador-chefe do Centro de formação.

Edson Teles

É professor de filosofia política na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), onde coordena o Centro de Antropologia e Arqueologia Forense (Caaf) e é líder do grupo de pesquisa do CNPQ “Filosofia e Política”. É um dos pesquisadores responsáveis pelo projeto de identificação humana Análise dos Remanescentes Ósseos da Vala Clandestina de Perus e ativista da Comissão de Familiares de Mortos e Desaparecidos Políticos da Ditadura. Publicou os livros Democracia e Estado de Exceção (Fapunifesp, 2015) e O abismo na história (Alameda, 2018). Organizou, com Vladimir Safatle, O que resta da Ditadura? (Boitempo, 2010) e, com Renan Quinalha, Espectros da Ditadura (Autonomia Literária, 2021).

Fernanda Martins

É feminista e pesquisadora em violência e gênero. Doutora em Ciências Criminais pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, integrante do La Laboratoria: espaço transnacional de pesquisa feminista, professora de Direitos Humanos e ativista pela abolição das prisões. É cofundadora e tradutora da Trama Coletiva, e integrante do Coletivo Território em Justiça Social, com trabalhos dedicados à formação de mulheres no cárcere. Organiza a coletânea Estudos feministas para um direito menos machista (Volumes I, II, III, IV e V) e atua como coordenadora do projeto de pesquisa Corpos, Políticas e Autonomia (Encorpa).

Fábio Portela L. Almeida

É pesquisador independente, doutor (2016) e mestre (2007) em direito, estado e constituição pela Universidade de Brasília. Mestre em lógica, linguagem e filosofia da mente pela UNB (2011). Visiting researcher na Harvard Law School (2013/2014) e na Europa-Universität Flensburg (2019). E-mail: mentor@fabioportela.com.br

Gabriel Castillo

É um artista visual colombiano.

Gabriel Pereira

É pós-doutorando do Fundo de Pesquisa Independente da Dinamarca, baseado como pesquisador visitante na London School of Economics and Political Science (Reino Unido). Sua pesquisa se concentra em estudos críticos de dados, algoritmos e infraestruturas digitais, particularmente aqueles de visão computacional e vigilância algorítmica. https://www.gabrielpereira.net/

Giselle Beiguelman

É artista e professora da FAU-USP. Autora de Políticas da imagem: vigilância e resistência na dadosfera (Ubu, 2021), Memória da amnésia: políticas do esquecimento (Edições Sesc, 2019), entre outros. Site: https://desvirtual.com

Glenda Mezarobba

É cientista política, com mestrado e doutorado pela USP. Pioneira em estudos sobre justiça de transição, é autora dos 4 verbetes sobre o Brasil para a Encyclopedia of transitional justice, lançada pela Cambridge University Press em 2012. Também é autora do livro Um acerto de contas com o futuro: a anistia e suas consequências — um estudo do caso brasileiro (Humanitas/Fapesp, 2006).

José Eli da Veiga

É professor sênior do Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo (IEA/USP). Com efusivos agradecimentos pelas gentilíssimas observações — sem concordância ou responsabilidade — destes amigos: Ademar Romeiro, Andrei Cechin, Arilson Favareto, Eveline de Abreu, Jean-Pierre Dupuy, José Guilherme Pereira Leite, Karin Vecchiatti, Laura Luedy, Lia Zatz, Luis Roberto de Paula, Marcos Buckeridge, Petterson Vale, Ricardo Abramovay, Uirá Machado e Yumi Kawamura.

Laila Terra

É uma artista visual formada pela Universidade de São Paulo. Ela tem trabalhos em importantes coleções do Brasil e do mundo, como a coleção do Banco Mundial em Washington DC, EUA e MAM - Rio de Janeiro, Brasil.

Leda Maria Paulani

É professora titular (sênior) do Departamento de Economia da FEA-USP. Pesquisadora do CNPq.

Letícia Cesarino

É professora adjunta no Departamento de Antropologia e no Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social (PPGAS) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Possui graduação em ciências sociais pela Universidade Federal de Minas Gerais (2004), mestrado em antropologia pela Universidade de Brasília (2006), e doutorado em antropologia pela Universidade da Califórnia em Berkeley (2013). Tem trabalhado e publicado nos campos da antropologia da ciência e tecnologia, antropologia digital, antropologia econômica e do desenvolvimento, globalização e estudos pós-coloniais. Atualmente desenvolve pesquisas sobre os seguintes temas: cibernética e teorias de sistemas, plataformização, neoliberalismo, populismos, pós-verdade e desinformação.

Marcelo Coelho

Mestre em sociologia pela FFLCH-USP e articulista do Poder360. Escreveu, entre outros, Crítica cultural: teoria e prática (Publifolha), Montaigne (Publifollha), Patópolis (Iluminuras) e Jantando com Melvin (Iluminuras).

Marcelo Monetti Pavani

É professor de biologia do ensino básico, pós-graduando em ensino de ciências da USP e do Laboratório de História da Biologia e Ensino, LaHBE, IB/USP

Marcos Kaiser Mori

É formado em artes plásticas e mestre em música/organologia. Atualmente completa um doutorado em artes visuais. Vive e trabalha em São Paulo. Em seu trabalho de escultura e instalação, as transformações operadas nos objetos pelo tempo, corrupção, ou deslocamento são interesses centrais.

Maria Carolina Fenati

É editora, pesquisadora e professora. Formada em história pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), estudou literatura portuguesa contemporânea em Lisboa durante o mestrado e o doutorado. Fundou a Chão da Feira em 2011, quando ainda vivia em Portugal, e já de volta a Belo Horizonte, continua a organizar a coleção Caderno de Leituras, a revista Gratuita e a publicação de livros junto a outras três mulheres que compõem a editora. É também professora de literatura.

Maria Elice de Brzezinski Prestes

É professora associada do Instituto de Biociências da USP. Co-editora de Filosofia e História da Biologia, periódico da Associação Brasileira de Filosofia e História da Biologia (ABFHIB)

Marina Bozzetto

É bacharel em ciências sociais e mestranda no Programa de Pós-graduação em Ciência Política da USP, desenvolvendo pesquisas principalmente na área de política de saneamento básico, políticas públicas urbanas e desigualdade.

Paulo C. Abrantes

É professor aposentado da Universidade de Brasília.

Pierpaolo da Cruz Bottini

É advogado e professor do departamento de direito penal da USP. Foi secretário de Reforma do Judiciário (2005–2007) e do Departamento de Modernização Judiciária (2003–2005). É autor, com Gustavo H. Badaró, de Lavagem de dinheiro (ed. Revista dos Tribunais).

Renata Guadagnin

É pós-doutoranda em Direitos Humanos no Centro Universitário Ritter dos Reis (bolsista CAPES). Exerce a coordenação de projetos na Terceiro Andar. Realizou estágio de pesquisa pós-doutoral no Programa CAPES-PrInt Jovem Talento no Programa de Pós-Graduação em Ciências Criminais da PUCRS (2021). Doutora em Filosofia pela PUCRS com estágio doutoral em Direito na Universidade de Hamburgo (Alemanha). Mestra em Ciências Criminais pela PUCRS. Advogada graduada pela PUCRS. Autora de quatro livros e diversos artigos, desenvolve pesquisa na área do Direito e da Filosofia, com ênfase em direitos humanos, violência, ética da alteridade, gênero e tecnologia.

Renzo Assano

É artista visual.

Rodney da Silva Amador

É mestrando em ciência política pela Universidade de São Paulo e membro do NIPE-Cebrap. Nascido no interior de São Paulo, formou-se professor de história pela Universidade de Taubaté e atualmente trabalha com pesquisa e consultoria em política".

Tâmis Parron

É autor de A política da escravidão no Império do Brasil (Civilização Brasileira, Prêmio Jabuti em Ciências Humanas) e coordenador da coleção Narrativas da escravidão (Hedra, eleita para o PNLD 2021). Foi Volkswagen Fellow em Harvard (2016–2017).

Vladímir Sorókin

Vladímir Sorókin nasceu em 1955, na cidade de Bykovo, perto de Moscou, e em 1977 graduou-se como engenheiro. Ainda nos anos 1970 participou de diversas exposições de arte e trabalhou como desenhista e ilustrador. Sua atividade como escritor se desenvolveu no mundo moscovita underground da década de 1980, e em 1985 seu romance A fila foi publicado na França. Os textos de Sorókin foram banidos durante o regime soviético, e somente em 1992 foi lançada em seu país uma edição de seus contos escolhidos. Nas últimas décadas, escreveu, além de peças, como Dostoiévski-trip (1997), vários romances, entre eles O dia do oprítchnik (2006) e a trilogia Gelo (2002), O caminho de Bro (2004) e 23000 (2005). Manteve sempre um tom crítico em relação ao atual regime político da Rússia, e seus livros estão hoje traduzidos para mais de vinte idiomas.