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Monumentos e obras públicas: processando rupturas

Rodas da Rosa #11

Nunca apartada de seu contexto social, a obra de arte é suscetível às ressonâncias de seu tempo. Na atual conformação, quando parte da sociedade parece se manifestar de modo mais sensível — ou mais militante, diriam alguns — às representações simbólicas, o viés crítico pode operar em sentido historicamente retrospectivo. Motivados pela discussão iniciada no dossiê Monumentos e obras públicas: processando rupturas publicada nesta 2ª série da Revista Rosa, convidamos os colaboradores a participarem desta Roda, que se propõe a repensar o papel da preservação e da criação da arte no espaço público, no imaginário e na realidade contemporânea.

Convidados

Fabiana Moraes é jornalista, professora e pesquisadora do núcleo de design e comunicação da UFPE.

Juliana Moraes é doutora em filosofia pela PUC-Rio e é pós-doutoranda na UFRJ.

Leandro Muniz é artista e pesquisador, formado em artes plásticas pela USP.

Mediação

Pedro Vieira é arquiteto e desenvolve pesquisa de pós-doutorado na FAU-USP, onde realizou a graduação, o mestrado e o doutorado.